segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O amor é claustrófobo

O amor deve ser compartilhado, e propagado. Não necessariamente na forma que envolve apenas dois seres e uma tensão sexual louca para suprir suas necessidades
carnais e instintivas de preservação a espécie. O que acontece é que o ser humano confunde isso com amor, se ilude. Quando percebe que não conseguiu propagar seu amor, se frustra.
O amor faz parte do nosso ser, assim como todos os outros sentimentos, assim como os órgãos, é um conjunto que forma o que somos, nada separado forma um ser humano. Da mesma forma que não podemos viver sem um coração, não podemos viver sem o amor. Só que diferente do coração que fica dentro de nós, o amor precisa ficar do lado de fora como uma membrana que nos envolve, uma membrana de luz que irradia. Nós sentimos a necessidade de irradiar nosso amor, ele não se contém em ficar guardado, trancado, o amor é claustrófobo.

2 comentários:

Toshio disse...

O calor radiante que pulsa de seu coração aquece meus sentimentos e por intensa virtude não enxuga o orvalho de meus olhos.
Amo-te por este sol intenso que apaga a sombra de minha penumbra.

Larissa disse...

A BRISA DAS PRANTA!!!!
AUSHUAHSUAHSUAHSUAHUSAUSHA
[interninha]